Não dá.

*Nota. Em meio a uma apifania louca escrevi isso, depois de muita anfetamina e etanol, escrevi esses versos.


E no meu peito a ignorância dos poucos
Poetas loucos.
E o bêbado insano,
Burguês falsificado,
Bebendo das lágrimas
Do sistema gerador
Da miséria e da fome.
É legal ter luxos e carros,
Mas acho que cada um sabe
O que é certo
Ou errado.
O rapaz continua
Chapado,
Alienado.
O processo
É insano,
Viver com isso
Só com amor
Ou cigarros.
A miséria e o belo
Misturam-se,
Na dança do incorreto
Tanto faz,
Isso já é de costume.
Baila vida, baila terra.
O mundo é lindo
Mas tá cheio de feras.
A lei o do mais forte,
“Primitivo pensar”.
Sei lá achar
Uma saída?
Cresci agora
Não dá.

2 comentários:

Thiago Barradas disse...

Dessa forma saem as coisas mais loucas e mais sinceras... foda!!

Luciana Brites disse...

Cresci agora.não dá...cara..vc foi fundo na ferida..vc conseguiu expressar toda a angustia da perda da inocencia da infancia..é quase um "ser expulso do eden"..foda...só isso que tenho pra dizer..muito foda!!parabens..

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