Sem ninguém perceber


Num vulto veloz,
Um véu de noiva.
Aquela mulher,
Mulher abstrata.

Consigo lhe trazia,
Sempre luz à clarear,
Sementes d'agulha,
Em vinho desenhei.

A forma que surgiu
Em meu peito respirar,
Criou-se.

No pensamento ecoava,
Alucinante momento,
Um sofá me amava.

3 comentários:

Fabiane Daz disse...

É UM POEMA INTERESSANTE..

PARABENS...

Gabrielle Pires Silva disse...

Que apaixonado poema
*-* adoro poemas deste tipo
bem complexos e um pouco pessoais
sendo interpretado de diversas matérias
ja que o leitor não sabe qual é a posição do autor.

muito bem colocado e muito boa a imagem
combinando com o último verso.

Continue assim

Drix Brites disse...

Uau! belíssima imagem...

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