Monotonia mística
Há 13 anos
Por muitas vezes morri,
Minha alma virou poeira.
Mas hoje ainda posso sorrir,
Espero na minha soleira...
Pura estrela Dalva,
Brilhe incandescente depressa,
Afaste do espectro que mata,
Já não assisto tanta desgraça...
Amores vem e vão,
Uns ingênuos outros incoerentes.
Como é afável ter uma paixão,
Doce devaneio da mente...
Na vida choramos sem razão,
Quando o amor se parte.
Vivemos um amor da imaginação,
Tão formoso como a arte...
Deixe tudo que passou,
Não guarde seu coração magoado.
Seja um que já amou,
A infelicidade largue no passado...
A vida é majestosa,
Sua grandeza é admirável,
Tantas flores luminosas.
A donzela mui amável,
Entrego-te a pureza de dez mil rosas...
3 comentários:
que bonitooo!
escrever bem vem de família, né? rs
bjs e párabéns.
adorei principalmente o final, as dez mil rosas, coisas de bardos..rsrs
Hehe, obrigado pelo "escrever bem".
Ahhh, tem alguma mais bela q dez mil rosas?
=P
Postar um comentário