Amor vai e vem.




Por muitas vezes morri,
Minha alma virou poeira.
Mas hoje ainda posso sorrir,
Espero na minha soleira...

Pura estrela Dalva,
Brilhe incandescente depressa,
Afaste do espectro que mata,
Já não assisto tanta desgraça...

Amores vem e vão,
Uns ingênuos outros incoerentes.
Como é afável ter uma paixão,
Doce devaneio da mente...

Na vida choramos sem razão,
Quando o amor se parte.
Vivemos um amor da imaginação,
Tão formoso como a arte...

Deixe tudo que passou,
Não guarde seu coração magoado.
Seja um que já amou,
A infelicidade largue no passado...

A vida é majestosa,
Sua grandeza é admirável,
Tantas flores luminosas.
A donzela mui amável,
Entrego-te a pureza de dez mil rosas...

3 comentários:

Mégui disse...

que bonitooo!
escrever bem vem de família, né? rs

bjs e párabéns.

Luciana Brites disse...

adorei principalmente o final, as dez mil rosas, coisas de bardos..rsrs

Isaac Dobbin "O bardo" disse...

Hehe, obrigado pelo "escrever bem".

Ahhh, tem alguma mais bela q dez mil rosas?

=P

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